quarta-feira, 5 de março de 2014

Revista e Jornal


 


Nossa sociedade vem transformando os meios de comunicação e já é possível considerar como avós a revista e o jornal. Isso não é por mero acaso, surgiu com o advento tecnológico atual que modifica a relação com leitores em todo o mundo. Assim, abre-se espaço cada vez maior para novas formas de interação e divulgação da notícia, onde os indivíduos podem comentar as matérias, deixar sugestões (principalmente no jornal), etc. Por tudo isso, os gêneros citados não poderiam ficar de fora da era da informática, pois,  passam a dialogar conosco numa tela de computador, no aconchego do nosso lar. Onde estão dispostos com a mesma estrutura que é publicada no papel, mas acomodados nos sites específicos da internet e em formado virtual. E o usuário pode inclusive virar as páginas e selecionar os conteúdos que mais apreciam com apenas alguns clics.
Por falar nisso, você sabe dizer quem veio primeiro?
Certamente o jornal, segundo a revista Mundo Estranho, os primeiros registros datam de cerca de 59 a.C. Já a revista surgiu só em 1663.
Agora vamos saber o que são:

Uma revista é uma publicação periódica de cunho informativo, jornalístico ou de entretenimento, geralmente voltada para o público em geral.

Jornal é um meio de comunicação impresso, geralmente um produto derivado do conjunto de atividades denominado jornalismo. As características principais de um jornal são: o uso de "papel de imprensa" - mais barato e de menor qualidade que os utilizados por outros materiais impressos; a linguagem própria - dentro daquilo que se entende por linguagem jornalística; e é um meio de comunicação de massas - um bem cultural que é consumido pelas massas. Os jornais têm conteúdo genérico, pois publicam notícias e opiniões que abrangem os mais diversos interesses sociais.

(Fonte: Wikipédia)

Se você é o tipo de pessoa que aprecia folhear as páginas de uma revista ou jornal, está no grupo do qual faço parte. Nada com o meio virtual, até acesso revistas on-line. No entanto, gosto do contato físico e do cheiro do papel. Interajo muito bem com o formato, gosto do toque ao virar as páginas.
Refletindo sobre isso, chegamos a pensar se não é o fim das coisas impressas no papel.
Tempo:
3, 2, 1.
Antes de dar a sua resposta, já adianto que os dois podem muito bem sobreviver ao tempo, mas é certo que com a disposição virtual torna-se possível resguardar do mofo e da traça os acervos de grandes mestres, inclusive no meio literário. E podemos revisitar sempre que precisarmos de informações com agilidade e precisão que é peculiar da internet.