Bem-vindos!!! Aqui encontrarão solo fértil para exposição de suas ideias! Tratarei de temas relevantes ao aperfeiçoamento do discurso, macetes da língua, política, literatura e tudo aquilo que vier chamar a sua atenção para um debate sadio e democrático. Conto com a colaboração de todos na construção de um diálogo prazeroso e de respeito mútuo. Obrigada!
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Belo Monte em Números.
Alunos da UNICAMP satirizam o movimento Gota D'Água.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
O autoritarismo mostra a cara.
1- As regras que já estão em vigor não servem, criando-se outras tantas desnecessárias só por não ter mais o que "fazer"(apenas ironicamente, o Brasil precisa mesmo de uma proposta para saúde, educação, segurança pública... que saiam realmente do papel).
2- Por todos os lados aparecem políticos que juram ser os salvadores da pátria, do idioma, do meio ambiente...
3- Se alguém faz uma crítica ao governo, é pura inveja. Pois torcem para que o Brasil dê errado (enquanto eles negam que o Brasil só conseguiu algumas conquistas, muito poucas, porque não mudaram o modo como outros governantes de renome agiram ao longo do percurso, como: Itamar Franco e Fernando Henrique (Os quais botaram o país no prumo, a duras penas)
Vejam, leitores, isso é só uma síntese do que pode esse governo fazer conosco. Em outros momentos pode ser que eu acrescente mais alguns ítens a essa lista, para bem da verdade. Falo dessa maneira porque fiquei indignada com a notícia de que existe um projeto em votação hoje na câmara, para tornar obrigatório o uso da palavra presidenta(antes era opcional). Estão a impor algo que seria escolha do falante, vê se pode! Achando-se doutores da língua. Explico melhor:
A ex-senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) é a autora do projeto, esta senhora passou seu mandato inteiro empenhada com essas bobagens, que nada tem de útil para o povo brasileiro. Pois bem, agora resolveram colocar em pauta na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, havia sido apresentado em 2009 e atualmente foi restaurado pelo Paulo Maluf.
Comprovadamente, esses políticos estão se lixando para o bem-estar da população. Poderiam utilizar de seus mandatos para propor melhorias para qualidade de vida de todos nós, não dispersar tempo com asneiras do tipo citado acima. Quanta falta de compromisso, não!
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
A Patetocracia voltou!
A Patetocracia foi inventada em 1968 por José Carlos Oliveira, cronista e romancista (dos bons, aliás) capixaba, figura lendária, boêmia e meio anarquista do Rio nos anos 70 – aí incluídos o final dos 60 e início dos 80 – morto precocemente em 1986, vítima de usos e abusos, aos 52 anos. Numa crônica intitulada “Contra a censura, pela cultura”, publicada no Jornal do Brasil em 13 de fevereiro de 1968, em que apoiava o protesto de artistas contra a censura, Carlinhos Oliveira – como era conhecido – forjou o termo, chamando os censores da ditadura militar de “patetocratas”.
43 anos depois, em plena democracia, num Brasil livre do cancro da censura, anuncio que a Patetocracia voltou. Não apenas como uma releitura da bur(r)ocracia, mas como uma forma de governo em si. Constatei o fato ontem de manhã, lendo os jornais. Ou não seriam típicas de patetocratas, dignos representantes de uma autêntica Patetocracia, as seguintes declarações colhidas a esmo no jornal?
1- O ministro Carlos Lupi disse que as acusações não o atingem diretamente e que só sai do cargo “abatido a bala forte, porque sou pesadão”.
2- Após participar dos Jogos Indígenas, sábado, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, propôs à FIFA conceder meia-entrada na Copa de 2014 para índios e beneficiários do Bolsa Família.
3- O ministro da Educação e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, declarou à respeito da atuação da PM no campus da USP: “Não se pode tratar a USP como se fosse a cracolândia. Nem a cracolândia como se fosse a USP”.
Saudades, Carlinhos!
Por Tony Bellotto
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Por que ideia perdeu o acento?
Não se preocupem, pois não temos tantas mudanças como vocês devem estar a pensar. Em relação ao acento:
a) Ditongos abertos "ei","oi" não serão mais acentuados nas paroxítonas. Ex: Ideia, joia, colmeia, Coreia, jiboia...
( Se os ditongos ocorrerem nas oxítonas, não há alteração: herói, chapéu, papéis, céu)
b) Com "i" e "u" tônicos formando hiato depois de ditongo, não se acentua. Ex. Feiura, bocaiuva ( antes: feiúra, bocaiúva)
(Não confundam! A regra só serve se houver ditongo antes. Portanto, palavras como: saúde, saída, seguem sem alterar o sinal.)
Fiquem de olhos abertos e confiram outras dicas que darei aqui nas postagens. Até a próxima!