terça-feira, 29 de novembro de 2011

Belo Monte em Números.

Amigos, se vocês já leram o texto que postei abaixo, continuem. Se não, peço que leiam o anterior, pois seria interessante entender a polêmica levantada em torno da construção da Usina de Belo Monte. Abaixo um vídeo que explica em números todo o processo, inclusive sobre o custo-benefício.

Alunos da UNICAMP satirizam o movimento Gota D'Água.




Estudantes de Engenharia Civil e Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), resolveram produzir um vídeo em resposta ao movimento Gota D'Água (envolvendo atores globais com falas bem marcadas, mas total alienamento, e uso da popularidade para apelar sobre as tais agressões ao meio ambiente, alá Marina Silva. Indagando para outras energias que eles afirmam ter melhor custo benefício), além de ironizar as certezas dos atores globais, os alunos dão uma verdadeira aula de quão importante é a obra da Usina de Belo Monte para o desenvolvimento do Brasil. Não sem o apoio técnico do professor Sebastião Amorim (Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica da Unicamp) declaradamente tentando esclarecer as bobagens que circulam na internet sobre a exploração da área onde será construída a Usina. A iniciativa foi intitulada de "Tempestade em Copo D'Água", com bom-humor demonstram possuir mais conhecimento sobre o tema. Vale lembrar que os atores globais são pagos para atuarem bem e assim o fazem. Nada mais que isso! Acompanhe o vídeo e tire suas próprias conclusões.O 1º com os atores globais, 2º a produção dos alunos da Unicamp.




quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O autoritarismo mostra a cara.




No Brasil do petismo as coisas se dão da seguinte forma:
1- As regras que já estão em vigor não servem, criando-se outras tantas desnecessárias só por não ter mais o que "fazer"(apenas ironicamente, o Brasil precisa mesmo de uma proposta para saúde, educação, segurança pública... que saiam realmente do papel).
2- Por todos os lados aparecem políticos que juram ser os salvadores da pátria, do idioma, do meio ambiente...
3- Se alguém faz uma crítica ao governo, é pura inveja. Pois torcem para que o Brasil dê errado (enquanto eles negam que o Brasil só conseguiu algumas conquistas, muito poucas, porque não mudaram o modo como outros governantes de renome agiram ao longo do percurso, como: Itamar Franco e Fernando Henrique (Os quais botaram o país no prumo, a duras penas)

Vejam, leitores, isso é só uma síntese do que pode esse governo fazer conosco. Em outros momentos pode ser que eu acrescente mais alguns ítens a essa lista, para bem da verdade. Falo dessa maneira porque fiquei indignada com a notícia de que existe um projeto em votação hoje na câmara, para tornar obrigatório o uso da palavra presidenta(antes era opcional). Estão a impor algo que seria escolha do falante, vê se pode! Achando-se doutores da língua. Explico melhor:

A ex-senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) é a autora do projeto, esta senhora passou seu mandato inteiro empenhada com essas bobagens, que nada tem de útil para o povo brasileiro. Pois bem, agora resolveram colocar em pauta na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, havia sido apresentado em 2009 e atualmente foi restaurado pelo Paulo Maluf.
Comprovadamente, esses políticos estão se lixando para o bem-estar da população. Poderiam utilizar de seus mandatos para propor melhorias para qualidade de vida de todos nós, não dispersar tempo com asneiras do tipo citado acima. Quanta falta de compromisso, não!


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A Patetocracia voltou!

A Patetocracia foi inventada em 1968 por José Carlos Oliveira, cronista e romancista (dos bons, aliás) capixaba, figura lendária, boêmia e meio anarquista do Rio nos anos 70 – aí incluídos o final dos 60 e início dos 80 – morto precocemente em 1986, vítima de usos e abusos, aos 52 anos. Numa crônica intitulada “Contra a censura, pela cultura”, publicada no Jornal do Brasil em 13 de fevereiro de 1968, em que apoiava o protesto de artistas contra a censura, Carlinhos Oliveira – como era conhecido – forjou o termo, chamando os censores da ditadura militar de “patetocratas”.

43 anos depois, em plena democracia, num Brasil livre do cancro da censura, anuncio que a Patetocracia voltou. Não apenas como uma releitura da bur(r)ocracia, mas como uma forma de governo em si. Constatei o fato ontem de manhã, lendo os jornais. Ou não seriam típicas de patetocratas, dignos representantes de uma autêntica Patetocracia, as seguintes declarações colhidas a esmo no jornal?

1- O ministro Carlos Lupi disse que as acusações não o atingem diretamente e que só sai do cargo “abatido a bala forte, porque sou pesadão”.

2- Após participar dos Jogos Indígenas, sábado, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, propôs à FIFA conceder meia-entrada na Copa de 2014 para índios e beneficiários do Bolsa Família.

3- O ministro da Educação e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, declarou à respeito da atuação da PM no campus da USP: “Não se pode tratar a USP como se fosse a cracolândia. Nem a cracolândia como se fosse a USP”.

Saudades, Carlinhos!

Por Tony Bellotto


quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Por que ideia perdeu o acento?



Na verdade, algumas palavras em Língua Portuguesa tiveram pequenas alterações, nada que implique o entendimento ou pronúncia das mesmas. Apenas tentou-se simplificar e "unificar" a Língua para melhor interação com falantes de outras nacionalidades que também utilizam o Português como idioma oficial. Assim facilitar-se-á a publicação de obras literárias produzidas por autores de países que integram esse grupo: Brasil, Portugal, Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Timor Leste.
Não se preocupem, pois não temos tantas mudanças como vocês devem estar a pensar. Em relação ao acento:

a) Ditongos abertos "ei","oi" não serão mais acentuados nas paroxítonas. Ex: Ideia, joia, colmeia, Coreia, jiboia...

( Se os ditongos ocorrerem nas oxítonas, não há alteração: herói, chapéu, papéis, céu)

b) Com "i" e "u" tônicos formando hiato depois de ditongo, não se acentua. Ex. Feiura, bocaiuva ( antes: feiúra, bocaiúva)
(Não confundam! A regra só serve se houver ditongo antes. Portanto, palavras como: saúde, saída, seguem sem alterar o sinal.)
Fiquem de olhos abertos e confiram outras dicas que darei aqui nas postagens. Até a próxima!