Bem-vindos!!! Aqui encontrarão solo fértil para exposição de suas ideias! Tratarei de temas relevantes ao aperfeiçoamento do discurso, macetes da língua, política, literatura e tudo aquilo que vier chamar a sua atenção para um debate sadio e democrático. Conto com a colaboração de todos na construção de um diálogo prazeroso e de respeito mútuo. Obrigada!
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Bom senso do governo?
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Quem disse que as crianças pobres não podem aprender o Português culto?
As questões levantadas em torno do livro de Português: Viver, Aprender. Por uma vida melhor, nos faz refletir sobre o papel da escola e dos professores de língua. Que importância teria aprender a norma culta?
Por incrível que pareça, os pais e alunos sabem que todos tem de aprender a modalidade padrão para que possa ascender socialmente. A gramática para quem faz o sinal da cruz só em ouvir falar, é uma espécie de freio que garante a unidade linguística de qualquer idioma. Toda língua precisa de uma. A variante não-padrão a utiliza mesmo sem ter noção de sua sistematização. Mas não basta, a norma é o aperfeiçoamento. Já pensou na dificuldade de um estrangeiro aprender nosso idioma se não fossem as regras? Ela, nesse quesito, seria o elo da comunicação, não? Ou eles entenderiam a diversidade de variantes que temos? Qualquer palavra que se usa é escolha do falante na hora do diálogo, existe uma infinidade já normatizada e outras em processo de evolução. Vocês devem se perguntar, mas a língua pode evoluir e aceitar variantes? Sim, porque a língua evolui. Mas não tão rapidamente como querem as teorias da sociolinguística de Marcos Bagno. Já pensou se todo mundo resolvesse em qualquer contexto utilizar a variante que lhe convier, passaríamos a não mais nos comunicarmos. Pois em cada canto do Brasil existe seus regionalismos que não são reconhecidos e/ou entendidos em outras partes. Se ao invés de falar e/ou escrever a palavra mulher, alguém preferisse usar mulé ou muié. Deveríamos aceitar no texto escrito? Fala-se muito do preconceito linguístico, mas não estaria surgindo uma nova modalidade de preconceito? Desta vez com aqueles que conseguem absorver as normas gramaticais. O que todos devem perceber é que existe uma norma oficial, as outras são variantes. E na escola, a escolha é a norma padrão. Outros contextos sociais também a exigirão. Acha mesmo que no vestibular vão deixar você escrever como você fala ( caso das variantes)? O próprio Ministério da Educação irá cobrar a norma-padrão da língua e quem não a dominar irá ficar à margem e não passará nos exames. Mas a escolha também é sua! Pense nisso!
Querem que as nossas crianças continuem a aprender um português medíocre, pois o próprio discurso do preconceito traz em si a ideia de que as crianças vindas das camadas menos prestigiadas da sociedade não conseguem aprender o Português padrão. Uma mentira sinistra. Tome-se como exemplo o quadro "Soletrando", do Luciano Huck. As crianças dão shows de ortografia e gramática, não é! Provando que todos podem e devem aprender na escola as regras de ortografia e sintaxe. É crime tirar esse direito das pessoas.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Evanildo Bechara fala dos livros aprovados pelo MEC
O livro didático de língua portuguesa Por uma vida melhor, da coleção Viver, Aprender, adotado pelo Ministério da Educação (MEC), dedica um capítulo ao uso popular da língua. Qual é a opinião do senhor?
Evanildo Bechara: Em primeiro lugar, o aluno não vai para a escola para aprender “nós pega o peixe”. Isso ele já diz de casa, já é aquilo que nós chamamos de língua familiar, a língua do contexto doméstico. O grande problema é uma confusão que se faz, e que o livro também faz, entre a tarefa de um cientista, de um linguista e a tarefa de um professor de português. Um linguista estuda com o mesmo interesse e cuidado todas as manifestações linguísticas de todas as variantes de uma língua. A tarefa do linguista é examinar a língua sem se preocupar com o tipo de variedade, se é variedade regional, se variedade familiar, se é variedade culta. Ele estuda a língua como a língua se apresenta. Já o professor de português, não. O professor de português tem outra tarefa. Se o aluno vem para a escola, é porque ele pretende uma ascensão social. Se ele pretende essa ascensão social, ele precisa levar nessa ascensão um novo tipo de variante. Não é uma variante que seja melhor, nem pior. Mas é a variante que lhe vai ser exigida neste momento de ascensão social.
iG: Para o MEC, o papel da escola não é só ensinar a forma culta da língua, mas também o de combate ao preconceito contra os alunos que falam “errado”. Como o senhor avalia essa orientação?
Evanildo Bechara: Ninguém vai para a escola para viver na mesmice. Eu chamaria de mesmice idiomática. O aluno vai para a escola, mas acaba saindo dela com a mesma língua com a qual entrou. Portanto, perdeu seu tempo. Na verdade, sempre se vai para a escola para se ascender numa posição melhor. A própria palavra educar, que é formada pelo prefixo latino edu, quer dizer conduzir. Então, o papel da educação é justamente tirar a pessoa do ambiente estreito em que vive para alcançar uma situação melhor na sociedade. Essa ascensão social não vai exigir só um novo padrão de língua, vai exigir também um novo padrão de comportamento social. Essa mudança não é só na língua. Portanto, não é um problema de preconceito. E, para esses livros, parece que o preconceito é uma atitude de mão única. Mas o preconceito não é só da classe culta para a classe inculta, mas também da classe inculta para a classe culta.
iG: Segundo a autora do livro, Heloísa Ramos, a proposta da obra é que se aceite dentro da sala de aula todo tipo de linguagem, ao invés de reprimir aqueles que usam a linguagem popular...
Evanildo Bechara: Acho que do ponto de vista do técnico em língua, está perfeito. Mas do ponto de vista do professor de português, é como se você dissesse “eu vou ensinar o que é correto, mas se você quiser continuar usando o menos correto, você pode continuar”. Então, qual estímulo você dá a esse aluno para ele ascender socialmente? Você está tirando dele o elemento fundamental que funciona na educação: que é o interesse para aprender mais.
iG: Ao defender o uso do livro didático com linguagem popular, o senhor acredita que seria função do MEC preparar o professor para usar esse material?
Evanildo Bechara: Eu acho que não é função do MEC preparar o professor. A função do MEC é dar as condições necessárias para o bom desempenho do professor. E o bom desempenho do professor começa com um bom salário. A função do Ministério não é uma função pedagógica. A função pedagógica é das instituições universitárias, das faculdades de pedagogia, das faculdades de letras. O que o Ministério faz, com muita justiça, é distribuir livros. Mas ele não tem que tomar conta do preparo do professor. O professor tem que ser preparado pelas instituições adequadas. O ministério faz bem em comprar bons livros e distribuí-los para as escolas. Isso é uma coisa perfeitamente digna de elogio. Mas modelar o professor e, por exemplo, comprar livros que falem muito bem de um governante e muito mal de outro governante, num enfoque político dirigido, isso já não é tarefa do Ministério da Educação.
iG: O senhor vê algum problema na utilização desse livro em sala de aula?
Evanildo Bechara: Eu não vejo problema pelo seguinte: porque o sucesso da sala de aula não depende do livro adotado. Depende da técnica e do preparo do professor. Um bom professor pode trabalhar muito bem com um mau livro, assim como um professor sem preparo não consegue tirar tudo de bom do aluno com um bom livro. Porque ele está mal preparado e não sabe aproveitar o livro. O sucesso da sala de aula não depende do livro adotado. Mesmo porque o bom professor não é aquele que ensina. O bom professor é aquele que desperta no aluno o gosto pelo aprender. A sala de aula, o período de escola do aluno, é um período muito pequeno para o universo de informações que ele deve ter para ter sucesso na vida. Pelo menos teoricamente. No meu tempo de aluno, nós tínhamos apenas dois livros: durante quatro, cinco anos, tínhamos a mesma antologia e a mesma gramática. Mas, embora os professores não tivessem tirado o proveito das universidades, eles levavam para a escola uma cultura geral muito boa. E era essa cultura geral do professor de matemática, de física, de química, de português, era o grande atrativo para o aluno. Mas o professor que se limita ao programa estabelecido pelo livro didático, é um professor que é conduzido, é um professor que não tem conhecimento suficiente para sair dos trilhos oferecidos pelo livro didático.
O Reinaldo Azevedo postou uma página do livro em questão em seu blog, se quiser ver o comentário dele, vá no site:http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
Problema resolvido!
Em certo ponto foi bom retomar a ideia, pois nunca é demais rever um tema tão importante como: Língua e ensino. Obrigada por sua atenção, leitor! Até a próxima postagem.
O que houve com a minha postagem?
O livro de Língua Portuguesa: viver, aprender traz o discurso de que não tem necessidade de seguir a norma-padrão da língua.
Como traz a repostagem do site IG abaixo. Vejam!
Livro didático de língua portuguesa adotado pelo MEC (Ministério da Educação) ensina aluno do ensino fundamental a usar a “norma popular da língua portuguesa”.
O volume Por uma vida melhor, da coleção Viver, aprender, mostra ao aluno que não há necessidade de se seguir a norma culta para a regra da concordância. Os autores usam a frase “os livro ilustrado mais interessante estão emprestado” para exemplificar que, na variedade popular, só “o fato de haver a palavra os (plural) já indica que se trata de mais de um livro”. Em um outro exemplo, os autores mostram que não há nenhum problema em se falar “nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe”. Ao defender o uso da língua popular, os autores afirmam que as regras da norma culta não levam em consideração a chamada língua viva. E destacam em um dos trechos do livro: “Muita gente diz o que se deve e o que não se deve falar e escrever, tomando as regras estabelecidas para norma culta como padrão de correção de todas as formas lingüísticas”. E mais: segundo os autores, o estudante pode correr o risco “de ser vítima de preconceito linguístico” caso não use a norma culta. O livro da editora Global foi aprovado pelo MEC por meio do Programa Nacional do Livro Didático. Comento: Deixei bem claro que não tive acesso ao livro para fazer meu próprio diagnóstico, mas pelo que eu estudei na Faculdade sobre sociolinguística, devemos respeitar o conhecimento prévio do aluno e ajudá-lo a absorver a norma em vigência. Até porque quando ele vai à escola ele já sabe falar e lá aprimora a linguagem oral e aprende a escrita. Uma coisa é entender como ele processa a linguagem, outra e bem diferente, é aceitar toda produção oral como adequada ao contexto escolar. Então, questionei sobre o papel do professor de Português nos dias atuais. Se a sua missão era ensinar a norma-padrão, o que farão agora? Claro que um professor não ensina só o que lhe é destinado, traz também consigo todo o conhecimento de mundo que foi acumulando ao longo do tempo, a fim de poder contextualizar os conteúdos disciplinares. O medo que tenho é de se a notícia estiver certa, não só os alunos, mas muitos professores, também serão conduzidos ao erro. Se é que posso usar a palavra. Pelo sumiço do meu texto prefiro pensar que houve problemas com o blog. Até porque temos direitos garantidos pela Constituição: liberdade de expressão.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Livro de Português adotado pelo MEC.
Veja bem, quando cursava a faculdade ficou bem claro para mim os conceitos sobre preconceito linguístico, mas em nenhum momento os professores me orientaram a aceitar como apropriado no ambiente escolar falar de forma coloquial. Até porque temos uma norma-padrão. E na escola se aprende a usá-la. Claro que devemos respeitar o aluno que ainda não a domina. Mas deixar como opcional é absurdo.
O aluno tem de saber que a modalidade que ele já conhece deve ser aprimorada, ao passo que vai aumentado seu nível instrucional, absorve os mecanismos da forma vigente. Isso se dá na linguagem oral e/ou escrita. Vale ressaltar que ele deve estar apto ao fim do seu percurso escolar a se expressar em diversos contextos sociais, onde dependendo do ambiente deve adequar o seu discurso em: mais formal e menos formal. REPITO: Tanto na fala quanto na escrita. Existem gêneros em que ele pode se expressar de modo mais livre: uma carta aos familiares, mas numa carta comercial... não! Já pensou em um juiz ou um advogado usando a linguagem informal num julgamento? Seria estranho, né! Mas fique atento, só porque sabemos usar a norma padrão não vamos sair corrigindo todo mundo. Até porque muitos não tiveram a oportunidade de estudar como nós, não é mesmo! É até feio quando uma pessoa que se acha sabichão corta a fala de outra, só porque detectou alguma inapropriação. E não contentes, sempre ficam de antenas ligadas a procura de outros erros. E logo, quem foi corrigido fica constrangido e com raiva da pessoa que o esnobou.
Voltemos ao MEC mais uma vez (rotina por aqui), o livro: Viver, Aprender, adotado para o ensino fundamental, ensina o aluno a usar a forma coloquial da linguagem, sem intervenção do professor. Leia o texto abaixo.
Do site IG:
Livro didático de língua portuguesa adotado pelo MEC (Ministério da Educação) ensina aluno do ensino fundamental a usar a “norma popular da língua portuguesa”.
O volume Por uma vida melhor, da coleção Viver, aprender, mostra ao aluno que não há necessidade de se seguir a norma culta para a regra da concordância. Os autores usam a frase “os livro ilustrado mais interessante estão emprestado” para exemplificar que, na variedade popular, só “o fato de haver a palavra os (plural) já indica que se trata de mais de um livro”. Em um outro exemplo, os autores mostram que não há nenhum problema em se falar “nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe”.
Ao defender o uso da língua popular, os autores afirmam que as regras da norma culta não levam em consideração a chamada língua viva. E destacam em um dos trechos do livro: “Muita gente diz o que se deve e o que não se deve falar e escrever, tomando as regras estabelecidas para norma culta como padrão de correção de todas as formas lingüísticas”.
E mais: segundo os autores, o estudante pode correr o risco “de ser vítima de preconceito linguístico” caso não use a norma culta. O livro da editora Global foi aprovado pelo MEC por meio do Programa Nacional do Livro Didático.
Como na música abaixo devem se perguntar:
Eu tô aqui Pra quê?
Será que é pra aprender?
Obs.: Não cheguei a folhear o livro, mas se o que consta é da forma como foi noticiada, é uma vergonha. Mas do jeito que anda as coisas dou como verdades as informações do IG.
terça-feira, 10 de maio de 2011
Afim, a fim, afins, fim.
Ex.: O departamento de marketing e de vendas tem funções afins, vender o produto.
a fim= equivale a "para, propósito de, intenção de, intuito de, objetivo de", interessado em, com vontade.
EX.: Ela treinou bastante, a fim de conseguir o 1º lugar do ranking.
Maria está a fim de Marcos. (interessada em)
Fim= Final.
Ex.: Tudo nessa vida tem fim.
sábado, 7 de maio de 2011
Sabes do que é feita a gelatina?
Muitas vezes ingerimos algumas comidinhas e não paramos para avaliar de que são feitas, num é mesmo? Pois bem, a gelatina é uma sobremesa muito apreciada por todos e em particular agrada bastante às crianças. Também é utilizada em dietas por não conter carboidratos e gordura. Mas, por incrível que pareça, ela não tem origem sintética. Vou explicar: é de origem animal, mesmo! É extraída da pele, cartilagens e ossos de bois ou porcos. Além de ser utilizada como alimento, utiliza-se na medicina e em certas indústrias como a farmacêutica. Cobrem as cápsulas de alguns medicamentos.
Por ter muito colágeno faz bem à pele. Além de fortalecer unhas e cabelos.
vejam o vídeo explicativo:
Crase
Na verdade a crase é a fusão de vogal com preposição.
Ex. Vou a a escola.
a + a = à
Preposição + artigo
(`)Este é o sinal indicativo de crase.
REGRA GERAL:
Dica: Tente trocar a palavra feminina por uma masculina, se o resultado for "ao" teremos crase.
Vou à escola.
trocando:
Vou ao colégio.
Então, uso da crase é necessária.
OUTROS CASOS DE USO DA CRASE:
- Na expressão à moda: A unha era pintada à francesa.
- Horas (troco por meio dia) Ex.: Vou estudar até ___quatro horas (as ou às). Vou estudar até o meio dia. Deste modo não tem crase. Se ao trocar ficasse ao meio dia , teríamos que grafar com o sinal indicativo de crase(`) . Outro exemplo:
- Locuções adverbiais femininas: à medida que, às pressas, à noite, às vezes...
NÃO OCORRE CRASE:
- Antes de verbo: Ela começou a fazer dieta.
- Antes de palavras masculinas.
- Antes de pronomes. Exceto: Senhora, dona, senhorita
- Em expressões formadas com palavras repetidas: cara a cara, frente a frente...
- Quando o a vier antes de palavras no plural. Ex.: Só falo a pessoas amigas.
- Antes de artigos indefinidos ( um, uma, uns, umas)
- Antes de numeral cardinal, a não ser que indique hora.
CRASE FACULTATIVA:
- Antes de nomes próprios femininos.
- Antes de pronome possessivo feminino.
- Depois da preposição até.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Assoar o nariz pode estourar vasos no cérebro
Outros fatores foram levados em consideração: café, exercícios ou a falta dele, excesso de peso, fumo, sexo e fazer esforço para defecar.
Os pesquisadores da University Medical Center, em Utrecht, acompanharam 250 pacientes durante 3 anos, e todos os fatores listados podem provocar a ruptura de vasos sanguíneos.
Constatou-se que 1 em cada 50 pessoas tem aneurisma cerebral, mas apenas algumas sofrem derrame.
Muitos outros estudos serão feitos, esse avaliou apenas o rompimento das artérias e veias.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Haddad: o retorno
O que se deu foi o seguinte: o Conselho Nacional de Educação resolveu flexibilizar os parâmetros do nível médio, onde as disciplinas e o tempo para concluí-las ficariam a cargo de cada instituição de ensino e do seu projeto político-pedagógico. Mais uma vez, atolou o pé na jaca. kkkkk
Quem sai ganhando são os alunos de escolas particulares, que podem pagar para receber ensino de qualidade e conquistar as melhores Universidades. Se existia desigualdade, essa aumentará ainda mais. Até porque, o Ministério deveria definir os conteúdos mínimos e as disciplinas ministradas para todos, ou não poderiam mais aplicar o ENEM aos estudantes, prova de abrangência nacional e não apenas regional. Será que isso aponta o fim do ENEM? Afinal, essa avaliação já atolou faz tempo. O pior é que os estudantes carentes ficaram a mercê da informação. Logo mais, só lerão a bíblia do PT.