A senadora Kátia Abreu (TO) não satisfeita com as visões políticas de seu partido, resolve sair e criar um partido que defenda a liberdade como princípio.
Leiam o que ela falou hoje em artigo na Folha:
Primeiro, os princípios de defesa da liberdade sem adjetivos e da prática, sem restrições, dos direitos humanos. Segundo, a intransigente exigência de moralidade.
Terceiro, não teremos os chamados “candidatos naturais”. Ninguém será candidato de si mesmo.
As prévias não podem ser opcionais, devem ser obrigatórias. Um partido de militantes, e não de dirigentes autoritários. A tolerância diante do intolerável, praticaremos com humildade.
No plano econômico, quem disse que são incompatíveis a proteção social e o direito de propriedade, os estímulos à formação de empresas, o reconhecimento do lucro auferido legal e eticamente?
Sou uma democrata incondicional que acredita que somente a economia de mercado pode erradicar a pobreza, por ser a única que gera riqueza. Esperem pelos programas e definições que estão no forno, com propostas precisas, sem subterfúgios, para essa combinação de solidariedade e desenvolvimento.
Buscaremos na educação o instrumento verdadeiro que garanta a liberdade. A educação não deve ter seu foco apenas na qualificação profissional para o mercado, mas principalmente capacitar o cidadão para fazer suas escolhas.
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